21 de março de 2014

Como o ego das pessoas pode afetar a lucratividade da empresa

Caro leitor, 


Já percebeu como as pessoas hoje em dia estão egocêntricas, egoístas e ambiciosas, e o quanto estes sentimentos que existem no interior das pessoas podem ser prejudiciais para o seu crescimento individual e profissional, afetando diretamente o ambiente coletivo e corporativo?
Nas empresas todo gestor de departamento tem que estar atento ao comportamento dos seus colaboradores e sempre orientar para que cada um deles jogue o jogo da área e da empresa, e não o joguinho inflado do seu ego e das suas vontades, muitas vezes arrumando briga com seus colegas de área ou com outros departamentos, prejudicando o crescimento da empresa, que não é sua.
As pessoas são hoje em dia muito emocionais e menos racionais no trabalho e na vida, podendo até prejudicar alguém diminuindo sua própria energia de trabalho, demonstrando uma baixa produtividade ou ainda escondendo algum dado importante do gestor, fazendo o seu setor produzir cada vez menos.
Esta estratégia é utilizada por pessoas que querem prejudicar algum gestor do setor ou alguma área.
A postura da pessoa egocêntrica também atrapalha, principalmente quando ela(e) gosta de mostrar seu poder rebaixando o outro na frente dos seus colegas, isso é um tremendo jogo sujo, principalmente se vem do gestor da área, normalmente, isso, acontece e as pessoas não falam nada, pois, elas temem perder o emprego.
Percebem como somos escravos de um sistema onde o dinheiro e o medo ditam as regras?
Se você fosse o dono da empresa deixaria que pessoas com este comportamento dirigissem sua empresa?
Lógico que não, já imaginou a quantidade de processos trabalhistas por assédio moral que sua empresa receberia ou se o gestor, o dono ou a equipe tratassem o cliente de maneira incorreta e o cliente processasse a empresa por um serviço mal executado.
Observe como os PROCON's pelo país estão lotados de reclamações, e ainda a pessoa pode sair difamando a empresa no mercado, isso seria terrível, e outros clientes deixariam de comprar seus produtos e serviços, e com certeza sua empresa iria passar por dificuldades financeiras com o baixo volume de negócios.
Como resultado haveria demissões em massa, os funcionários iriam sofrer e como reflexo seus familiares também, a família do dono da empresa seria difamada como péssimos gestores de negócios, principalmente se o dono não tomou nenhuma decisão a tempo.
Demonstrei para vocês o pior cenário, justamente para abalar sua base emocional e mostrar que o profissional egocêntrico e egoísta faria um estrago muito grande na empresa, só pensando em si e não nos colegas de trabalho.
Sendo ele, funcionário, gestor ou o próprio dono, todos os envolvidos pagariam muito caro.
Chamo a atenção do leitor para este tipo de profissional que perante o mercado é um santo, mas nas costas do mercado, ele mostra quem realmente ele é.
Já tive alguns gestores deste tipo em algumas empresas em que trabalhei e imagino que o leitor também, mas como neutralizar este tipo de pessoa?
O segredo é criar uma rede de confiança com poucas pessoas-chave na empresa, afinal não conhecemos o ser humano tão profundamente a ponto de entregar tudo sobre nossa vida, principalmente no mundo competitivo que existe hoje.
As pessoas até convivem bem em suas áreas, mas basta ter uma crise na empresa ou no país, com um cenário propício a demissões em massa para  que as pessoas mudem de comportamento e fiquem ardilosas, escondem suas falhas se mostrando como funcionários perfeitos para a empresa.
É caro leitor, como podemos ver o ego faz parte da vida humana, sempre existiu e sempre existirá, mas temos que aprender a conviver com ele e de vez em quando neutralizar as pessoas que o utilizam de forma errada.

Sucesso a todos e até a próxima.

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